29 maio 2020

Regresso ao Mar - Qualidade e Inovação


Regresso ao Mar - Indústria e Comercialização de Pescado


Mar, a Terra Prometida - episódio 12


Regresso ao Mar - Portos e Lotas


Regresso ao Mar - A pesca longínqua e a indústria do bacalhau


Regresso ao Mar - Divulgação e Investigação Científica


Regresso ao Mar - A Aquacultura


Regresso ao Mar - A Pesca


Regresso ao Mar - Economia do Mar


18 maio 2020

Mar, a Terra Prometida - episódio 1


Os Recursos Marítimos, constituem um dos conteúdos do décimo ano. O conjuntos dos vídeos que serão apresentados fazem parte da série "Mar, a Terra Prometida". O conjunto dos episódios mostram como os recursos marítimos correspondem a uma imensidão de recursos e potencialidades que se encontram, muitas vezes, por explorar. Desta forma, todos estes vídeos demonstram a importância do mar e da sua costa para Portugal quer em termos ambientais, quer em termos económico sociais.

12 maio 2020

A Zona Económica Exclusiva de Portugal

O jornal Público publicou no ano de 2014 uma série de reportagens sobre o mar português. Este vídeo apresenta como título: "Ainda só protegemos o mar que nos dá pelos tornozelos" e evidencia a forma como a sociedade portuguesa vive de costas voltadas para um recurso de múltiplas potencialidades.




Para percebermos a importância da ZEE nacional e o porquê de Portugal pretender o aumento da sua extensão, leiam com atenção a seguinte notícia que foi publicada no Jornal Económico, no dia 18 de Agosto de 2018.

"Portugal é um país com uma costa continental extensa, com 942 quilómetros quadrados, que, conjuntamente com as ilhas, forma uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) com 1,72 milhões de quilómetros quadrados. É, assim, a terceira maior da União Europeia (UE). Mas se for concluído com sucesso o processo de reconhecimento do limite exterior da plataforma continental portuguesa, a ZEE portuguesa mais do que duplica.
Ao Jornal Económico, a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, explica que a proposta portuguesa, atualmente em análise na Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) das Nações Unidas, poderá conduzir a um substancial alargamento da plataforma continental, definida no quadro da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, para além das 200 milhas marítimas, atribuindo a Portugal direitos de soberania para prospeção e exploração dos seus recursos naturais. Estes últimos dizem respeito a recursos minerais e a organismos vivos de espécies sedentárias do solo e subsolo marinhos – os recursos naturais existentes na coluna de água sobre a plataforma continental para além das 200 milhas marítimas continuam a estar incluídos no regime jurídico do Alto Mar, ou seja, a exploração está aberta a todos os Estados.
A Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental explica a diferença entre o limite das 200 milhas marítimas e a plataforma continental: “A Zona Económica Exclusiva é uma zona situada além do mar territorial cuja largura poderá ir até às 200 milhas marítimas. A ZEE compreende a coluna de água e o fundo do mar (solo e o subsolo das áreas submarinas). A Plataforma Continental compreende apenas a solo e subsolo (e não a coluna de água), em toda a extensão do prolongamento natural do seu território terrestre, até ao bordo exterior da margem continental”.
E quando estará este processo de reconhecimento finalizado? “Atendendo ao ritmo de trabalho da CLPC, verificado na análise das submissões de outros países e à dimensão e complexidade da proposta Portuguesa, é razoável esperar que os trabalhos decorram, pelo menos, nos próximos dois a três anos”, refere a ministra do Mar ao JE. “É importante sublinhar que após a emissão das recomendações da CLPC competirá única e exclusivamente a Portugal a sua aceitação ou, em alternativa, a apresentação de novos argumentos científicos e técnicos através da entrega de nova submissão parcial revista”, acrescenta.

Um processo para o futuro
A importância para Portugal deste processo prende-se com o que já foi referido quanto à prospeção e exploração dos recursos naturais. “O potencial impacto económico far-se-á sentir no médio e longo prazo”, refere Ana Paula Vitorino. “Os recursos minerais e biológicos que vierem a ser identificados na plataforma continental de Portugal poderão, no futuro, existindo a tecnologia adequada, ser economicamente viáveis para comercialização, levando sempre em conta a mitigação e monitorização dos impactos ambientais e a sustentabilidade do oceano. Neste âmbito Portugal tem desempenhado um papel de relevo com a implementação de medidas de proteção e conservação do mar português”, explica.
Com o reconhecimento da extensão a plataforma continental passa a totalizar 3.877.408 quilómetros quadrados, cerca de 40 vezes a área de Portugal Continental, uma área comparável ao território da Índia, maior que a o que a ZEE do gigante Brasil, que se fica pelos 3,66 milhões de quilómetros quadrados. Será a décima ZEE do mundo. E é esta a base do mapa que refere que 97% de Portugal é mar."


11 maio 2020

A aquicultura em Portugal



A aquicultura é uma atividade económica cada vez mais relevante quer em termos económicos quer ambientais. Os dois vídeos evidenciam essa importância no nosso país, podendo esta atividade facilitar o crescimento da riqueza e do emprego no setor das pescas.

10 maio 2020

A pesca de percebes


A posição geográfica de Portugal ajuda a perceber a importância que o mar e a pesca sempre desempenharam na sociedade portuguesa. Uma forma de pesca, de elevado risco, e muito desconhecida a nível internacional é a apanha de percebes.

O vídeo, do programa Bombordo (RTP 2), retrata a dura tarefa destes pescadores.

“A Odisseia de Fernão de Magalhães”